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História dos Pugs (巴哥犬)- Pugs

  • Matheus Grangeiro
  • 19 de jun. de 2017
  • 1 min de leitura

De origem chinesa, o Pug foi levado à Holanda por volta do século XVI pela Companhia de Navegação Mercantil Holandesa, dita Companhia Holandesa das Índias Orientais, e foi bastante apreciado pelas damas da sociedade como cão de colo. Depois chegou à Inglaterra que o adotou e mais tarde redigiria o seu padrão. Antes, porém, no início do século XVII, já era difundido em vários países europeus como Itália, França, Espanha e Alemanha. Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajetória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, Maria Antonieta, o Príncipe Guilherme de Orange e mais recentemente com o Duque de Windsor. Sem o aviso de um pequeno Pug, Guilherme teria morrido nas mãos dos espanhóis. O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou uma vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte, e o túmulo de Guilherme exibe, além dele, seu querido cão de estimação.

Contudo, sua origem permanece menos certa que os serviços que presta. Ele pode ter ascendência asiática ou europeia e o nome provavelmente pode se referir a um tipo de sagui (também chamado de Pug). Os ingleses o batizaram de Pug ou "Pug-Dog", isto é "coisa diminuta", "cão diminuto". O nome Carlino ou Carlini foi usado pela primeira vez na França, pelo aspecto cômico, curioso e mal-humorado ao mesmo tempo, que lhe conferem as rugas e a pigmentação particular do rosto, o nome de um ator, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade.

Pugs


 
 
 

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